
É nestas coisas que a Astrologia me entusiasma!
Ontem à noite a Vodafone sofreu um ciberataque e nos céus tínhamos entre outras coisas o seguinte:
– a Lua (o planeta que mostra o movimento mais imediato) em conjunção com Urano (planeta das tecnologias e das “tele-coisas”);
– o Mercúrio (planeta das comunicações e dos vigaristas) agora em movimento directo no grau 25 de Capricórnio, a uma distância de 2 graus de Plutão (o submundo).
Se eu fosse da Polícia Judiciária incidiria a minha investigação sobre situações suspeitas ocorridas em torno dos dias 31 de Janeiro e 29 de Dezembro.
A 31 de Janeiro, Mercúrio estava retrógrado no mesmo grau 25 de Capricórnio e nessa madrugada a Lua balsâmica (de forma secreta, invisível) reforçava a conjunção entre Mercúrio e Plutão; no dia 29 de Dezembro, Mercúrio estava ainda directo no grau 25 de Capricórnio e a Lua em Escorpião (regido por Plutão) fazia oposição a Urano em Touro e quadratura a Saturno em Aquário (regido por Saturno e Urano).
Provavelmente esses foram dias chave na preparação do ataque, digo eu.
Como eu não sou da PJ, aproveito o fantasioso Mercúrio em Peixes do meu próprio mapa e permito-me imaginar que o crime foi realizado por uma mulher de dentro da Vodafone pois a Vénus que também andou retrógrada, é dispositora de Urano (dispõe da tecnologia), estava mascarada de Capricórnio (vestes profissionais), no dia 29 de Dezembro reforçou a conjunção entre Mercúrio e Plutão (ou seja uniu os meios mercurianos com os fins plutónicos), fez a sua estação praticamente no mesmo ponto zodiacal (no grau 26 de Capricórnio) em conjunção com Plutão (submundo) e ficou directa precisamente no fim de Janeiro.
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